Fiscalização do Ministério do trabalho: veja as adequações no relógio de ponto

A fiscalização do Ministério do Trabalho está cada vez mais rigorosa quando se trata do controle da jornada de trabalho dos colaboradores. Sendo assim, as empresas de todos os portes precisam estar atentas às exigências legais para evitar multas e problemas judiciais.

Uma das principais exigências está relacionada ao uso correto do relógio de ponto, equipamento essencial para registrar a entrada, saída e pausas dos funcionários. O ponto eletrônico, por exemplo, precisa seguir uma série de regras para ser aceito durante a fiscalização.

E, entre elas estão a impossibilidade de alterações nos dados e a emissão de comprovantes para o trabalhador. Além disso, o sistema deve ser homologado conforme portarias do próprio Ministério.

Continue conosco e saiba mais sobre quais são as adequações necessárias no relógio de ponto e como sua empresa pode se preparar melhor para enfrentar uma fiscalização do Ministério do Trabalho sem surpresas. Vamos lá?

Por que a fiscalização do Ministério do Trabalho é tão importante?

A fiscalização do Ministério do Trabalho tem como objetivo garantir que a empresa está respeitando os direitos dos trabalhadores, o que inclui, entre outros pontos, o controle correto da jornada de trabalho, pagamento de horas extras e respeito aos intervalos obrigatórios. Assim, quando uma empresa não segue as normas, pode ser autuada, pagar multas e até enfrentar ações judiciais.

Além disso, o registro de ponto é uma das principais formas de comprovar que a empresa cumpre com suas obrigações legais. Se esse controle for falho, impreciso ou passível de manipulação, a empresa corre riscos sérios.

Por isso, o relógio de ponto precisa seguir normas específicas e passar por constantes atualizações para se manter em conformidade com a lei. E estar pronto para uma fiscalização do Ministério do Trabalho é muito importante para evitar problemas e garantir uma boa reputação no mercado.

Quais são as regras atuais para o uso do relógio de ponto?

As regras para o uso do relógio de ponto foram estabelecidas principalmente pela Portaria 671/2021 do Ministério do Trabalho. A saber, segundo essa norma, os sistemas eletrônicos de registro de ponto devem ser seguros, transparentes e impedir qualquer tipo de alteração nos dados registrados. Também é necessário que o equipamento forneça um comprovante ao trabalhador no momento da marcação.

Durante a fiscalização do Ministério do Trabalho, é comum que o auditor verifique se o relógio de ponto atende aos critérios da portaria. E, caso contrário, a empresa pode ser autuada.

Além disso, é necessário manter o Sistema de Registro Eletrônico de Ponto (REP) atualizado e integrado a um software de controle. Isso garante maior transparência na gestão de horas trabalhadas.

Tipos de relógio de ponto aceitos pela legislação

Existem diversos tipos de relógio de ponto, mas nem todos são aceitos durante uma fiscalização do Ministério do Trabalho. Sendo assim, os modelos permitidos são o ponto mecânico, o ponto eletrônico e, mais recentemente, o ponto digital, e cada um tem suas especificidades e deve seguir normas rígidas:

  • O ponto eletrônico, por exemplo, precisa estar de acordo com o REP (Registrador Eletrônico de Ponto), que impede alterações manuais e garante a emissão do comprovante;
  • Já o ponto digital pode ser utilizado por meio de aplicativos, desde que também siga as exigências legais.

A saber, a empresa deve escolher o modelo que mais se adeque ao seu perfil, sempre considerando a facilidade de uso, segurança das informações e conformidade com a legislação. Escolher o relógio errado pode causar problemas sérios numa eventual fiscalização do Ministério do Trabalho.

Como se preparar para uma fiscalização do Ministério do Trabalho?

A melhor forma de se preparar para uma fiscalização do Ministério do Trabalho é mantendo tudo em ordem no dia a dia, o que inclui ter um relógio de ponto adequado, registros completos e precisos, além de treinar os funcionários para o uso correto do equipamento. O ideal é contar com um sistema que permita relatórios, de fácil acesso e integrados à folha de pagamento.

Também é importante manter backups dos registros e contar com suporte técnico para o caso de falhas. Se a empresa optar por um sistema digital, deve garantir que ele esteja homologado e que os dados sejam armazenados de forma segura.

Ademais, ter uma rotina de conferência dos registros e auditoria interna pode evitar surpresas desagradáveis durante uma fiscalização do Ministério do Trabalho.

Quais são as penalidades para quem não cumpre as normas?

Descumprir as normas com relação ao controle de jornada pode gerar multas que variam conforme o número de funcionários e a gravidade da infração. Assim, em uma fiscalização do Ministério do Trabalho, se forem encontradas falhas no registro de ponto ou ausência de equipamentos adequados, a empresa pode ser autuada de imediato.

Além disso, há o risco de ações trabalhistas, nas quais o funcionário pode alegar horas extras não pagas ou jornadas excessivas. E sem um bom controle, a empresa terá dificuldade em se defender.

Vantagens de se adequar às exigências legais

Se adequar às normas da fiscalização do Ministério do Trabalho traz vários benefícios, pois, além de evitar multas e processos, a empresa ganha em organização, segurança jurídica e gestão de pessoas. A saber, um bom sistema de ponto permite identificar excessos, planejar escalas e melhorar a produtividade da equipe.

Outro ponto positivo é o aumento da confiança dos colaboradores já que, quando eles percebem que o controle é justo e transparente, há menos conflitos e maior engajamento. Isso também impacta diretamente o clima organizacional e reduz a rotatividade.Portanto, mais do que cumprir a lei, investir em um sistema de ponto eficiente é uma decisão inteligente para empresas que buscam crescimento sustentável.

Como escolher um sistema de ponto eficiente e seguro

Para estar em conformidade com a fiscalização do Ministério do Trabalho, a escolha do sistema de ponto é uma das decisões mais importantes. Dessa forma, é fundamental que o equipamento ou software que você utiliza seja homologado e que ofereça funcionalidades que garantam a integridade e a segurança dos dados.

A saber, um bom sistema precisa gerar relatórios claros, proteger as informações contra alterações e estar pronto para atender às exigências da lei. Além disso, é interessante optar por soluções que ofereçam integração com a folha de pagamento e com o controle de escalas, o que facilita o trabalho do RH e reduz a chance de erros.

A escolha do fornecedor também faz toda a diferença. É importante buscar empresas com boa reputação, suporte técnico eficiente e atualizações constantes. Assim, sua empresa estará pronta para qualquer fiscalização do Ministério do Trabalho e ainda terá um controle mais moderno e prático da jornada dos seus colaboradores!

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